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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
18/02/2020 |
Data da última atualização: |
05/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
HANEL, S. N.; FEIDEN, A.; FEIDEN, A.; LEONEL, A. P. da S.; CHAMBÓ, E. D.; PAULA, G. de; VEIT, E.; PEZENTI, T. A.; ROESLER, D. A.; WALTER, S. A.; BRENZAN, C. K. M.; SOARES, M. L. |
Afiliação: |
SAMOEL NICOLAU HANEL, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ; ARMIN FEIDEN, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ; ALBERTO FEIDEN, CPAP; ANA PAULA DA SILVA LEONEL, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ; EMERSON DECHECHI CHAMBÓ, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS; GERMANO DE PAULA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ; ELOI VEIT, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ; TERSIO ABEL PEZENTI, INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE – ICMBIO; DOUGLAS ANDRÉ ROESLER, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ; SILVANA ANITA WALTER, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ; CINARA KOTTWITZ MANZANO BRENZAN, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ; MÁRIO LUIZ SOARES, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ. |
Título: |
Características físico-químicas do mel da produção apícola nas ilhas do Rio Paraná em Guaíra-PR. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: PRANDEL, J. A. (Org.). Conhecimentos teóricos, metodológicos e empíricos para o avanço da sustentabilidade no Brasil. Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 2020. |
Páginas: |
p. 41-53. |
DOI: |
10.22533/at.ed.9432030014 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Cap.4. |
Conteúdo: |
O estudo teve por objetivo realizar análises físico-químicas do mel considerando os teores da umidade, pH, hidroximetifurfural (HMF), acidez, diástase, açúcares e sacarose. O intuito de comparar os resultados obtidos nas análises físico-químicas do mel segue os padrões estabelecidos para o mel de Apis mellifera, em conformidade com as exigências das agências reguladoras nacionais ou internacionais, para a verificação da qualidade do mel produzido. As análises físico-químicas compreenderam entre os indicadores de maturidade do mel: umidade, pH, acidez e HMF. A pesquisa deu-se por meio de coleta de dados, com levantamento de informações para avaliar os principais produtores de mel das Ilhas do Rio Paraná, com delimitação compreendendo a população da Ponte Ayrton Senna da Silva até o vilarejo de Porto Morumbi- MS. Foi analisado o volume de maior produção de mel, tendo como amostra 6 apicultores, onde foram observadas suas coordenadas identificando os pontos obtidos através do aparelho GPS. As análises físico-químicas referentes às médias mínimo, máximo e médio, mostraram que a umidade encontrava-se com mínimo de 18:95; máximo 23:70 e médio 21:60, os quais segundo a Normativa nº 11 de 2000, estavam acima do permitido. |
Thesagro: |
Análise Química; Mel. |
Thesaurus Nal: |
Honey; Qualitative analysis. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210951/1/CARACTERISTICAS-FISICO-QUIMICAS-DO-MEL-2020.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/01/2017 |
Data da última atualização: |
27/11/2017 |
Autoria: |
BONET, J. |
Afiliação: |
JESSICA BONNET. |
Título: |
Caracterização de leveduras oriundas da cultivar Goethe tradicional, provenientes da propriedade Epagri Urussanga- SC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Monografia (Bacharel e, engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia) - Universidade Estadual do Rio Grande do SUl, Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotenologia, Bento Gonçalves. Orientador: Profº. Dr. Fábio Luís Maciel Co-orientador: Dr. Gildo Almeida da Silva (Embrapa Uva e Vinho) |
Conteúdo: |
RESUMO Na indústria vinícola, um dos avanços tecnológicos mais significativos é o controle microbiológico do processo fermentativo. No entanto, ainda que se tenham leveduras comerciais importadas para a realização de processos fermentativos, e essas serem bastante efetivas, a utilização de linhagens autóctones (selvagens) apresentam uma série de vantagens, dentre elas pode-se citar, a maior adaptação das mesmas às condições climáticas e à matériaprima local, além de características organolépticas únicas do vinho obtido localmente. Dessa forma, o isolamento e a caracterização de leveduras locais é uma estratégia bastante promissora, tendo o intuito de aportar características peculiares e tipicidade aos seus vinhos. Este trabalho teve como objetivo isolar e caracterizar leveduras obtidas a partir de material biológico (bagas) oriundas da cultivar Goethe da região de Urussanga-SC. Para tal fim, avaliou-se a capacidade fermentativa das leveduras isoladas, bem como a velocidade desse processo, a produção de H2S por parte das linhagens isoladas e a presença ou ausência de fator killer também foram avaliados. A partir dos testes realizados, constatou-se que nenhuma das leveduras isoladas teve potencial fermentativo quando comparadas a linhagens padrões, conhecidas por serem fermentativas. Das 50 linhagens isoladas 30% não são produtoras de sulfeto de hidrogênio, apenas 4% produzem quantidade elevada de sulfeto, 22% produzem quantidade média de sulfeto e 44% produzem baixa quantidade de sulfeto. Dentre todas as linhagens analisadas, nenhuma delas demonstrou possuir potencial killer quando testadas com uma linhagem sensível padrão. Quando submetidas a testes de sensibilidade, 26% se mostraram neutras, ou seja, não produzem a toxina killer e nem são afetadas pela mesma. Dez linhagens foram escolhidas para serem identificadas por PCR-RFLP, das quais oito conseguiram ser identificadas, sugerindo serem leveduras das espécies Hanseniaspora opuntiae e Issatchenkia terricola. Palavras-chave: Leveduras selecionadas. Caracterização. Potencial killer. PCR-RF MenosRESUMO Na indústria vinícola, um dos avanços tecnológicos mais significativos é o controle microbiológico do processo fermentativo. No entanto, ainda que se tenham leveduras comerciais importadas para a realização de processos fermentativos, e essas serem bastante efetivas, a utilização de linhagens autóctones (selvagens) apresentam uma série de vantagens, dentre elas pode-se citar, a maior adaptação das mesmas às condições climáticas e à matériaprima local, além de características organolépticas únicas do vinho obtido localmente. Dessa forma, o isolamento e a caracterização de leveduras locais é uma estratégia bastante promissora, tendo o intuito de aportar características peculiares e tipicidade aos seus vinhos. Este trabalho teve como objetivo isolar e caracterizar leveduras obtidas a partir de material biológico (bagas) oriundas da cultivar Goethe da região de Urussanga-SC. Para tal fim, avaliou-se a capacidade fermentativa das leveduras isoladas, bem como a velocidade desse processo, a produção de H2S por parte das linhagens isoladas e a presença ou ausência de fator killer também foram avaliados. A partir dos testes realizados, constatou-se que nenhuma das leveduras isoladas teve potencial fermentativo quando comparadas a linhagens padrões, conhecidas por serem fermentativas. Das 50 linhagens isoladas 30% não são produtoras de sulfeto de hidrogênio, apenas 4% produzem quantidade elevada de sulfeto, 22% produzem quantidade média de sulfeto e 44% produzem baixa quantidad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar Goethe tradicional; Leveduras. |
Thesagro: |
Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153136/1/bonet-silva-2016-tcc.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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